quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Educação, respeito, paciência e outras “coisitas” mais


Pouco mês pra muita coisa.
Poucos dias pra muito resolver
Pouco tempo pra muita gente chata.
Tempo nem pra esse blogger, que seria a salvação de dias tensos
...
Ainda bem q tem gente q diz q o ano só começa depois do carnaval
...
Esperarei, então!
10 dias!

Enquanto isso vou aprendendo a ter paciência.
Eis aí uma virtude.
Já dizia Lenine... é preciso! E muito.
E eu que pensava ser estressada...
Sabe quando você quer tudo pra ontem? Anteontem?
Então. Mas tem gente q vai além.
Alguns não respeitam os limites do próximo, ou não conseguem (não querem mesmo) enxergar a realidade dos fatos, isso porque estão muito preocupados com suas próprias realidades.
Umbigo. Pé.
Tenho pensado ultimamente em como o ser humano é egoísta, na maioria das vezes.
Não sempre. Nem todos.
Mas muitos.
Somos frutos de uma sociedade hipócrita. Doente.
Não perdida, espero.
Mas não precisamos ser assim. Podemos fazer a diferença.
E não adianta culpar a pressão, o tempo, a concorrência, o Bush, o consumismo, a televisão.
Somos nós, cada um.
Culpa nossa.
Estamos muito ocupados, não pra pensar no outro, mas no todo.
Se você prestar atenção durante o dia são pouquíssimas as coisas que fazem diferença, para um dia melhor, ou minutos apenas, que seja.
A educação é uma dessas.
Não falo só do “Bom dia”, “obrigado”, mas do cuidado em ouvir o outro, em prestar atenção, em dar atenção.
Não há nada pior pra mim do que a arrogância. Sinal claro de que alguém se define superior ao outro. Se você não precisa do fulano, mas “acha” que ele sim precisa de você, o que acontece? (pelo menos entre esses seres). Você encontra um jeito de impor a sua superioridade. Pode ser com uma palavra, com um olhar, ou mesmo com sinais claros de indiferença.
Deprimente.
Aí que as pessoas se esquecem que tudo que vai volta. Literalmente.
E o velho clichê de que “não faça com os outros o que você não gostaria que fizesse com você”, vale sempre.
Educação minha gente. Nada menos.
E não é tão difícil assim, certo?
Prossigamos, então!

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

O início

Nada melhor q um novo começo,
com novas possibilidades, novos desafios,
com antigos problemas, agora vistos de forma diferente,
com os personagens de sempre, alguns descartados e outros acolhidos (ou prestes a serem).
Com o caderno em branco, um lápis novo e uma borracha gasta.
...
E a expectativa continua sendo o melhor da festa.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2008

Morre-se vivendo

Acho muita coisa mesmo...
É tanta coisa que às vezes perde o nexo, o sentido,
mas ainda assim... eu acho.
Acho um saco as injustiças mundo a fora,
acho um saco o modo como algumas pessoas utilizam a hierarquia para serem sempre as "donas da verdade", para se sentirem superiores (ou se tornarem mesmo),
acho um saco quando nós não podermos fazer nada contra isso (será mesmo?),
e acho, principalmente, um saco a forma como nós nos acomodamos perante as regras.
A verdade é que a gente aprende a fingir e não a aceitar.
Você aprende a rir quando quer chorar, a dizer sim quando deveria dizer não, a falar baixo quando quer gritar e a consentir com o que considera errado, mesmo quando quer sair correndo.
Mas você não aceita. Você finge.
E morre um pouco cada vez que faz isso.
A verdade é que a gente morre todo dia. De morte lenta, esmagadora.
A gente morre no trânsito, no trabalho, no barzinho, no supermercado, com os amigos, no almoço de domingo...
A gente morre vivendo.
Não descarte (pelo menos por enquanto).
Pense!