Foi uma morte lenta, dia-a-dia, minuto-a-minuto.
Daquelas que parece não acabar nunca.
Daquelas que parece não acabar nunca.
Sofrida.
Foi uma morte penosa, como só uma morte deve ser.
Teve o luto.
Foi uma morte penosa, como só uma morte deve ser.
Teve o luto.
Teve choro.
eve a raiva de ter sido.
piedade de quem fica.
A súplica.
A súplica.
Dor.
Os dias que se passaram, contra a dor que não passava e a vontade de voltar.
O não poder. A diferença entre querer e precisar.
Mas toda dor é assim, a gente sente, ressente, expele e depois esconde.
E se acostuma.
Você a pede em companhia e faz parte dela.
Duas damas tristes, pesadas e inconseqüentes.
Por tempos. Mas, assim como o amor, já citado por Vinícius de Moraes, em seu famoso “Que seja eterno enquanto dure”. E essas dores vêm e vão.
Os dias que se passaram, contra a dor que não passava e a vontade de voltar.
O não poder. A diferença entre querer e precisar.
Mas toda dor é assim, a gente sente, ressente, expele e depois esconde.
E se acostuma.
Você a pede em companhia e faz parte dela.
Duas damas tristes, pesadas e inconseqüentes.
Por tempos. Mas, assim como o amor, já citado por Vinícius de Moraes, em seu famoso “Que seja eterno enquanto dure”. E essas dores vêm e vão.
É que a gente se acostuma à falta.
E depois a gente nem entende porque que sofreu tanto.
Coração bobo, que enxerga o que não viu, que escuta o que não foi dito, que sente o que não foi.
E depois a gente nem entende porque que sofreu tanto.
Coração bobo, que enxerga o que não viu, que escuta o que não foi dito, que sente o que não foi.
Engana.
A questão é que ninguém perde algo que nunca teve. Que nunca foi seu e que nunca lhe teve.
Então não há morte para um amor que não existiu.
O que há são outros nomes.
A questão é que ninguém perde algo que nunca teve. Que nunca foi seu e que nunca lhe teve.
Então não há morte para um amor que não existiu.
O que há são outros nomes.
Definições. Erros.
E não pode haver dor pela dor do outro.
Deixe que venha, então, o alívio.
Um pré-suspiro pra felicidade.
E não pode haver dor pela dor do outro.
Deixe que venha, então, o alívio.
Um pré-suspiro pra felicidade.
Um minuto pra chegada do novo...
3 comentários:
Gostei de ler:)
Comenta o meu blog.
A MUZ QUE TE DEIXO É DA COR DA MINHA VIDA:)
Olá...
Ao morrer o renascimento, em forma de prosa poética...
Teve o luto, a dor e depois toda essa escrita ai...
Perdemos e ganhamos sempre o que não tivemos, desejamos sempre algo mais, dai o alívio para o novo, para a busca eterna da felicidade...
Abraços
Visite: Mulher em Prosa & Verso
http://outrasandancas.blogspot.com/
Eu acredito que todo mundo sente que morreu em uma fase da vida, claro que nao morte real, mas sim uma morte de ideias, de gostos, de pensamentos de tudo, e renascemos para melhor e aprendemos com os erros
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