A vida é um jogo de sorte e azar.
Eu estava pensando sobre isso ontem, enquanto confabulava sobre a minha própria.
Mas acho que a vida também é um jogo de aceitação e rebeldia contra seu próprio destino, contra o que você acredita estar nas mãos dele, como o seu emprego, aquela viagem, aquele amor, aquela briga, ou aquela loucura. O “basta” definitivo.
Teve aquele filme nacional... Nina... e a primeira cena onde a protagonista faz uma reflexão sobre seu próprio destino, inspirada no livro “Crime e Castigo” de Dostoievski.
“Eu tenho uma teoria. Os indivíduos se dividem em duas categorias: os ordinários e os extraordinários. Os ordinários são pessoas corretas que vivem na obediência e gostam de ser obedientes. Já os extraordinários são as pessoas que criam alguma coisa nova, todos os que infringem a velha lei, os destruidores. Os primeiros conservam o mundo como ele é. Os outros, movem o mundo para um objetivo, mesmo que para isso tenham que cometer um crime".
Perfeito isso! Não que eu queira cometer um crime.
Mas, há sempre um momento específico para mudanças, para “infringir a velha lei”.
A questão é identificá-lo e ter ousadia o suficiente para ir ao seu encontro.
Eu admiro os “extraordinários”, apesar de viver, quase sempre, momentos mais “ordinários”.
E não adianta culpar a sociedade, o capitalismo, o consumo, a mídia ou o aquecimento global.
Cada um é ordinário por si só.
Como no título do também longa nacional “A pessoa é para o que nasce”, exceto os ordinários, claro.
Tenho esse cartaz em meu quarto e todos os dias eu olho para ele e penso:
“E aí, Priscila... vai ser assim mesmo? Pro que você nasceu? Ou para o que você acha que nasceu? Vai aceitar assim, fácil? Passivamente?”.
E todos os dias também eu me respondo: “Claro que não, a mudança começa agora!”.
Bom, ainda não começou. Mas como em todos os outros dias... Pode ser que seja hoje!
Extraordinária!
Eu estava pensando sobre isso ontem, enquanto confabulava sobre a minha própria.
Mas acho que a vida também é um jogo de aceitação e rebeldia contra seu próprio destino, contra o que você acredita estar nas mãos dele, como o seu emprego, aquela viagem, aquele amor, aquela briga, ou aquela loucura. O “basta” definitivo.
Teve aquele filme nacional... Nina... e a primeira cena onde a protagonista faz uma reflexão sobre seu próprio destino, inspirada no livro “Crime e Castigo” de Dostoievski.
“Eu tenho uma teoria. Os indivíduos se dividem em duas categorias: os ordinários e os extraordinários. Os ordinários são pessoas corretas que vivem na obediência e gostam de ser obedientes. Já os extraordinários são as pessoas que criam alguma coisa nova, todos os que infringem a velha lei, os destruidores. Os primeiros conservam o mundo como ele é. Os outros, movem o mundo para um objetivo, mesmo que para isso tenham que cometer um crime".
Perfeito isso! Não que eu queira cometer um crime.
Mas, há sempre um momento específico para mudanças, para “infringir a velha lei”.
A questão é identificá-lo e ter ousadia o suficiente para ir ao seu encontro.
Eu admiro os “extraordinários”, apesar de viver, quase sempre, momentos mais “ordinários”.
E não adianta culpar a sociedade, o capitalismo, o consumo, a mídia ou o aquecimento global.
Cada um é ordinário por si só.
Como no título do também longa nacional “A pessoa é para o que nasce”, exceto os ordinários, claro.
Tenho esse cartaz em meu quarto e todos os dias eu olho para ele e penso:
“E aí, Priscila... vai ser assim mesmo? Pro que você nasceu? Ou para o que você acha que nasceu? Vai aceitar assim, fácil? Passivamente?”.
E todos os dias também eu me respondo: “Claro que não, a mudança começa agora!”.
Bom, ainda não começou. Mas como em todos os outros dias... Pode ser que seja hoje!
Extraordinária!
7 comentários:
Adorei seu texto! Tem cara de gostar do velho Nietzsche, hehehe
Bjos
Otimo texto, como é bom o direito de opiniao e mudar tudo o que uma pensa em um dia para outro
A vida realmente é um jogo, na qual os resultados depende de nós.
Ótimo texto.
Abs
awesome....yaar....ofcourse
i read the translation only, but yes...what dostoevesky says is true only - people are divided into ordinary and extraordinary. and u rightly point out that we have to make the decision whther we are ordinary or extraordinary......
indeed i have made my choice...and hope u soon will make urs
can u put a widget for translation....it would help more readers to appreciate what u say...cheers
Mto bom o texto ... bom mesmo
acho q sou mais da parte extraordinaria... hehehe..
valeu pela visita ...
bjos
Não sei exatamente se a frase "vc é o que vc planta" ou "seu destino está traçado" são frases que refletem a verdade.
De fato, ser extraordinário - ou não! - não depende de nós, somente.
Há circunstâncias, há dialéticas.
E assim vamos: sempre tentando.
Valeu.
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